Sete formas para poupar com a Bimby


Antes de adquirirmos a Bimby, uma das informações que as nossas agentes passam, de imediato, é o enorme potencial de poupança que a máquina proporciona. Pessoalmente, considero que, mais do que o custo dos ingredientes em si, devemos, igualmente, pesar o tempo investido, e o valor da electricidade despendida, quando optamos por preparar determinados alimentos, ao invés de os comprar. Por exemplo, no caso dos iogurtes, não vale a pena usar a bimby para preparar três ou quatro. A poupança só acontece quando confeccionados em grandes quantidades. Noutras situações, como, no caso dos sumos, mais do que o custo, devemos privilegiar o aspecto “saúde”, já que, a máquina, torna possível obter néctares de fruta natural, com zero açúcar. Assim, após seis meses de utilização diária, estas são os principais aspectos, em que constatei que a poupança é mais significativa:

1. Sopas: Para além da poupança em energia, e loiça (não) suja, a Bimby permite, devido à potência da lâmina, triturar, e aproveitar aquelas partes dos vegetais que, geralmente, vão fora, como os talos das couves ou a parte verde do alho francês.

2. Farinhas: Por norma, as farinhas são bem mais dispendiosas do que a mesma quantidade de cereal, pelo que, comprar os grãos e moer na máquina, sai muito mais em conta. A diferença, é especialmente notória nas mais caras, como por exemplo, a de coco. Basta adquirir uma embalagem de coco ralado, que custa um euro, triturar na Vel 8, e já esta. Conseguimos economizar cerca de quatro euros. 

3. Manteigas Vegetais: A poupança é enorme, e não custam nada a preparar. Basta levar a amêndoa, ou o amendoim, a torrar, durante dez minutos, no forno, e, depois, triturar 4 min/ Vel 7. E duram uma eternidade no frigorífico. Por 250 Gr de manteiga de amêndoa, a poupança pode chegar aos quatro euros, e cerca de três, no caso da manteiga de amendoim. Abençoada “fadinha do lar”.

4. Iogurtes: Os iogurtes da Bimby são realmente mais baratos, isto, para não falar da qualidade. Doze unidades, têm um custo de produção de quinze cêntimos, cada, o que é consideravelmente mais em conta do que os de supermercado, vendidos, em média, por trinca e cinco. 

5. Massas e bases de pizzas: Para quem tem por hábito consumir, regularmente, quiches ou pizzas, esta poupança é muito significativa. No supermercado, as bases e as massas custam, aproximadamente, um euro. Com a Bimby saem a vinte ou trinta cêntimos, com a vantagem de serem muito mais saborosas. 

6. Leites vegetais: À semelhança das manteigas, também os leites vegetais são muito mais baratos quando preparados em casa. De coco ou de amêndoa, a poupança chega a exceder os dois euros por litro, o que, no final do mês faz diferença no orçamento familiar.

7. Sumos e gelados de fruta: Desde que somos os felizes proprietários de uma TM5, cá em casa, nunca mais houve desperdício de fruta. Em néctares, ou gelados para consumir na hora, a fruta madura vai directamente, em saquinhos, para o congelador, pronta a usar consoante as necessidades. 

Posto isto, se a Bimby se paga a ela própria? Sinceramente, acredito que sim, mas a conta não deverá ser feita, somente, em função do preço dos alimentos, mas, como referi, do tempo, da loiça não suja, e da energia que não se gastou. Eu sou grande fã. E vocês, meus 5.75 leitores? 

Crédito da Imagem: Thermomixbaking

 

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