Marrocos com o #lobo: Casablanca, onde o Ocidente encontra África

(Foto: Wolf at The Door)
Depois do lançamento, em 1942, do famoso
filme de Michael Curtiz, “Casablanca”, [que não vi, mas dizem que
é de fazer chorar as pedras da calçada],
já todos ponderámos visitar a mais famosa, e ocidentalizada, cidade
do Norte de África. E o #lobo não é excepção. Tal como vos tinha dito, meus 5.75
leitores, as nossas duas semanas em Marrocos foram preparadas com a ajuda do Lonely Planet, que nos indicou que era por Casablanca que deveríamos iniciar o
nosso roteiro. E foi mesmo isso que fizemos.

A cidade é grande, mas tem três grandes
pontos de interesse, que se visitam em menos de um dia:
– A Mesquita Hassan II, a mais alta do
mundo, com um minarete de 280 m;
– Os edifícios com arquitectura Art Déco, do tempo da colonização
francesa;
– A praça Mohamed V e a antiga Medina.
Cumprimos o plano à risca e, apesar de
ter gostado da cidade, não fiquei super fascinada. A arquitectura é bonita, a
Mesquita o edifício mais luxuoso que vi até hoje,
e as ruas largas e limpas, como se estivéssemos numa qualquer cidade europeia.
Ao ponto de facilmente nos esquecermos que estamos em Marrocos. Não fossem as
senhoras de vestido comprido e cabelo tapado, que facilmente a confundiríamos com
uma cidade do Sul de Espanha ou de França. No final do dia, apanhámos o metro de
superfície, o tram [ gingarelho
que nunca esperei ver para aqueles lados],
em direção à estação de comboios para seguirmos viagem: A próxima paragem seria
a cidade Imperial de Meknés.   

(Fotos: Wolf at The Door)

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