Dizeres de Filósofo e a insustentável vontade de me rir.

Sou má pessoa. Aliás, arrisco-me a dizer que sou mesmo muito má pessoa. Assumidamente, faço parte daquele espécie humana que se ri quando alguém cai. É mais forte que eu, não me consigo controlar. Sei que parece mal, mas, ao menos, não escondo. Este sentimento de gozo [?] é extensível ao facebook e demais redes sociais, nomeadamente no que toca a dizeres lamechas.
Então se vierem assinados por um filósofo grego que bateu as botas há mais de dois mil anos, é o delírio. Às vezes rio-me tão alto que tenho receio que os vizinhos venham reclamar à porta. E o pior é que sei que as pessoas que postam este tipo de coisas estão, em geral, [pseudo] despedaçadas, o que me faz cavar mais uns quantos degraus para o inferno e rir mais um pouco. É que as as citações são tão más que se tornam óptimas. O mais hilariante é que estou em crer que a maior parte delas é tanto dos filósofos que “assinam” como as mamas da Débora do Secret Story. Se o Platão soubesses deste “trabalhinho” dava voltas na tumba até  chegar ao Olimpo. Ora vejam bem com os vossos olhos: 

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