Dia do Pai – Um dos melhores momentos familiares de sempre

Sei que sou um #lobo “desnaturado”. Admito. Mas juro que foi por pura falta de tempo
que ainda não tinha postado sobre o Dia do Pai e a curta estadia do meu irmão, que veio de propósito para passarmos este momento em família. 

Foram quatro dias que souberam a muito pouco e que não [me] mataram as saudades. No entanto, é
como diz o outro: “Melhor do que nada”, e, apesar de curtos, foram vividos com
muita animação. Para a chegada prepararei uma surpresa [que
me pareceu] genial: Levar
uma garrafa de lambrusco e três cartazes a dizer: “Mr. Pedro Conceizao, as
meninas da Passerelle Welcome You”. A ideia teria resultado na perfeição se o
vôo da Ryan Air, para aí na primeira vez na história da aviação comercial não
se tivesse A-D-I-A-N-T-A-D-O. Sim, foi isso mesmo que leram: Adiantado. Estava
eu, a minha mãe o meu pai, a fazer uma figura espetacular, de cartazes em riste, na suposta hora de chegada, com meia Portela a olhar para nós,  quando ele
surgiu nas nossas costas. Ah. Não é espetacular? Ao menos, não se pode acusar a
Ryan Air de falta de coerência: arranja sempre forma de chatear o freguês. 
Limpas as lágrimas, demos início ao programa das festas. A primeira paragem foi feita na lindíssima zona de Belém, com pasteis incluídos.  
Como a família “Conceizon” gosta de conviver rodeada por boa comida, seguimos para o Mercado da Ribeira, onde nos deliciámos com os sabores do chefe Sá Pessoa. 
Para a tarde foram colocadas várias hipóteses em cima da mesa, mas optámos por visitar o MUDE (Museu do Design e da Moda) e a antiga sede do Banco de Portugal na Baixa, e pelo clássico passeio na Baixa- Chiado. 
O dia terminou com seguinte reflexão do meu pai: “Epá, já há muito tempo que não dava esta volta”. E eu acrescento: “Já há muito tempo que não passávamos tanto tempo juntos”. 

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