Não sei se partilham desta minha opinião, meus 5.75 leitores, mas estou francamente farta de turismo de massas. Não me convidem para destinos como “Bebidorme” ou a “Praia da Oura”. Se me cheirar muito a barulho, bêbados e confusão, estou fora. Por isso, cada vez mais, e porque os recursos para viajar são limitados e têm
que ser geridos de forma consciente, procuro spots genuinamente únicos. Em África apenas conheço Marrocos, mas, já há algum tempo, que pretendo visitar o lindíssimo arquipélago de Cabo Verde, não só como turista mas, também, como mergulhadora. No entanto, e pelo que tenho pesquisado, ilhas como a Boavista ou o
Sal estão a ficar empestadas pelo turismo massivo, oferecendo o típico pacote chapa 5, composto por uma pulseira na mão e um cocktail na outra. Muito sinceramente, este tipo de oferta não me atrai. Por isso, quando for a Cabo Verde, optarei, certamente, pelos locais que [muito] pouca gente conhece, nomeadamente as paradisíacas ilhas de S. Vicente e Santo Antão. O plano será apanhar o voo direto de Lisboa para S. Vicente, passar quatro dias no Foya Branca Resort, e mergulhar, com a Dive Tribe, naquelas águas únicas, com peixes exóticos de todas as cores e feitos, e uma temperatura incrível: 25.º C.
que ser geridos de forma consciente, procuro spots genuinamente únicos. Em África apenas conheço Marrocos, mas, já há algum tempo, que pretendo visitar o lindíssimo arquipélago de Cabo Verde, não só como turista mas, também, como mergulhadora. No entanto, e pelo que tenho pesquisado, ilhas como a Boavista ou o
Sal estão a ficar empestadas pelo turismo massivo, oferecendo o típico pacote chapa 5, composto por uma pulseira na mão e um cocktail na outra. Muito sinceramente, este tipo de oferta não me atrai. Por isso, quando for a Cabo Verde, optarei, certamente, pelos locais que [muito] pouca gente conhece, nomeadamente as paradisíacas ilhas de S. Vicente e Santo Antão. O plano será apanhar o voo direto de Lisboa para S. Vicente, passar quatro dias no Foya Branca Resort, e mergulhar, com a Dive Tribe, naquelas águas únicas, com peixes exóticos de todas as cores e feitos, e uma temperatura incrível: 25.º C.
Com alguma sorte, ainda avistarei um tubarão baleia, [ou sete], tal como aconteceu nas Maldivas. A parte cultural da viagem também será importante, já que nesta ilha se respiram as mornas da Cesária
Évora. Por isso, seria um crime não sair à noite para beber uma cerveja, ouvir um som no Caravela, ou ir até ao mercado provar o marisco fresco e comprar algumas peças de artesanato cabo-verdiano.
Évora. Por isso, seria um crime não sair à noite para beber uma cerveja, ouvir um som no Caravela, ou ir até ao mercado provar o marisco fresco e comprar algumas peças de artesanato cabo-verdiano.
Depois de verem estas fotos, devem estar a questionar-se: “Raios, porque porque é que eu não sei mergulhar?“. Mas o #lobo dá uma ajudinha: Se visitarem estas ilhas, e quiserem experimentar, ou mesmo tirar o curso, nomeadamente o PADI Open Water, poderão
contactar a Dive Tribe, e acreditem em mim: [não ganho comissão], mas posso dizer-vos que ficarão nas mãos dos melhores, que vos proporcionarão uma experiência incrível.
contactar a Dive Tribe, e acreditem em mim: [não ganho comissão], mas posso dizer-vos que ficarão nas mãos dos melhores, que vos proporcionarão uma experiência incrível.
Continuando o meu plano de viagem, os últimos três dias serão passados no paraíso [quase] virgem de Santo Antão. A ligação entre as ilhas é feita de ferry, e, segundo pesquisei, o melhor lugar para ficar será o Santantão Art Resort. Tenciono explorar a ilha, quer debaixo de água, quer ao nível das passagens verdes luxuriantes e dos percursos pedestres na montanha. Pelos meus cálculos, o custo da viagem ficará, com tudo incluído, em cerca de mil euros, mas tenho a certeza que será um dinheiro muito bem investido, já que este é um local único no planeta, que fica, somente, a três horas de avião de Lisboa. Mal posso esperar por começar a fazer a mala.
Imagem: Santantão Art Resort