(Foto: Wolf at The Door)
Ainda
sou do tempo em que a minha avó começava a preparar o almoço às oito da matina,
e deixava-o, lentamente, a cozinhar num tacho de barro até à uma da tarde. Escusado
será dizer que o resultado era maravilhoso. [Ainda hoje choro baba
e ranho por não conseguir recrear a sua receita de carne assada].
sou do tempo em que a minha avó começava a preparar o almoço às oito da matina,
e deixava-o, lentamente, a cozinhar num tacho de barro até à uma da tarde. Escusado
será dizer que o resultado era maravilhoso. [Ainda hoje choro baba
e ranho por não conseguir recrear a sua receita de carne assada].
Infelizmente, a correria do dia-a-dia,
não nos permite despender tanto tempo na cozinha. Por isso, cada vez mais, nos
vemos obrigados a recorrer à fast-food,
não só porque “sabe bem”, mas por ser uma solução rápida para desenrascar uma
refeição. Felizmente, por contraponto, a Slow Food, movimento internacional que tem por objetivo promover a valorização
de alimentos cozinhados lentamente e a baixas temperaturas, tem ganho cada vez
mais adeptos, #lobo incluído. Obviamente que, cá em casa, isto não acontece
todos os dias. Tenho [muito]
mais o que fazer do que passar horas infinitas em frente aos tachos. No
entanto, sempre que tenho oportunidade, esmero-me em pratos que chegam a demorar
cerca de doze horas a cozinhar. Sim, leram bem: D-O-Z-E. Que é como quem diz,
10 + 2. Uma das minhas receitas preferidas de slow food, e das que mais sucesso tem feito cá em casa, é este
maravilhoso ragú, que, além de muito simples de fazer, é extremamente delicioso.
Originalmente utilizado na culinária francesa e italiana, este molho, efetuado
à base de carne de vaca sem gordura, é uma verdadeira ode gastronómica, que
pode ser servido tanto em pasta como em lasanha. Minhas queridas 5.75 leitoras,
atentem nisto que o vosso amigo #lobo vos diz: Se quiserem lutar por uma nobre
causa, tal como: que ele vos ofereça o tal
par de Louboutin ou se descosa com o anel de três quilates, ponham o avental,
cravem as unhas nos tachos e façam acontecer esta maravilhosa receita. Vão ver
que não se arrependem. Palavra de #lobo.
não nos permite despender tanto tempo na cozinha. Por isso, cada vez mais, nos
vemos obrigados a recorrer à fast-food,
não só porque “sabe bem”, mas por ser uma solução rápida para desenrascar uma
refeição. Felizmente, por contraponto, a Slow Food, movimento internacional que tem por objetivo promover a valorização
de alimentos cozinhados lentamente e a baixas temperaturas, tem ganho cada vez
mais adeptos, #lobo incluído. Obviamente que, cá em casa, isto não acontece
todos os dias. Tenho [muito]
mais o que fazer do que passar horas infinitas em frente aos tachos. No
entanto, sempre que tenho oportunidade, esmero-me em pratos que chegam a demorar
cerca de doze horas a cozinhar. Sim, leram bem: D-O-Z-E. Que é como quem diz,
10 + 2. Uma das minhas receitas preferidas de slow food, e das que mais sucesso tem feito cá em casa, é este
maravilhoso ragú, que, além de muito simples de fazer, é extremamente delicioso.
Originalmente utilizado na culinária francesa e italiana, este molho, efetuado
à base de carne de vaca sem gordura, é uma verdadeira ode gastronómica, que
pode ser servido tanto em pasta como em lasanha. Minhas queridas 5.75 leitoras,
atentem nisto que o vosso amigo #lobo vos diz: Se quiserem lutar por uma nobre
causa, tal como: que ele vos ofereça o tal
par de Louboutin ou se descosa com o anel de três quilates, ponham o avental,
cravem as unhas nos tachos e façam acontecer esta maravilhosa receita. Vão ver
que não se arrependem. Palavra de #lobo.
Ingredientes:
– 500 Gramas de carne de vaca picada, sem gordura
(lombo de preferência)
(lombo de preferência)
– 1 Pacote de espaguete fresco
– 3 Tomates grandes
– 300 Gramas de cogumelos frescos
– 2 Cebolas médias
– 3 Dentes de alho
– Azeite Q. B.
– Manjericão fresco
– Orégãos
– Sal
– 1 Litro de caldo de Carne (pode ser 1 cubo
Knorr desfeito em água quente).
Knorr desfeito em água quente).
Preparação:
Pique a cebola, o alho e tire a pele ao tomate. Coloque tudo num tacho,
juntamente com o azeite. Deixe refogar até a cebola ficar transparente. Adicione
a carne, o manjericão e os cogumelos laminados. Deixe cozinhar em lume brando,
ao longo de doze horas. Durante este período, vá adicionando o caldo de carne
para não pegar. Logo que esteja pronto, coza o esparguete al dente [se não sabe o que é, fique atento, que eu depois explico, ou pergunte-me
por email]. Misture tudo, retifique
os temperos, junte os orégãos, um pouco de rúcula selvagem e de parmesão, se for do seu gosto, e bon appétit.
juntamente com o azeite. Deixe refogar até a cebola ficar transparente. Adicione
a carne, o manjericão e os cogumelos laminados. Deixe cozinhar em lume brando,
ao longo de doze horas. Durante este período, vá adicionando o caldo de carne
para não pegar. Logo que esteja pronto, coza o esparguete al dente [se não sabe o que é, fique atento, que eu depois explico, ou pergunte-me
por email]. Misture tudo, retifique
os temperos, junte os orégãos, um pouco de rúcula selvagem e de parmesão, se for do seu gosto, e bon appétit.
PS: A foto é de minha autoria. Se eu podia ter sacado em outro blog? Poder podia, mas não era a mesma coisa)
