Quem me conhece, sabe que não
resisto a um cineminha francês. Por isso, esta tarde, antes de ir para o
ginásio treinar como se não houvesse amanhã, decidi ver um filme que estava há eras em fila de espera: “O Escafandro e a Borboleta”. Em termos genéricos, narra a
história verídica de Jean-Dominique Bauby, editor da revista Elle, que sofreu
um AVC aos 45 anos e ficou totalmente paralisado, com exceção da mão e do olho
esquerdo. Boémio e mulherengo, é obrigado a abandonar a “pena de si próprio” e
adaptar-se à nova condição. Já vi melhor, mas, muito sinceramente, aconselho.
resisto a um cineminha francês. Por isso, esta tarde, antes de ir para o
ginásio treinar como se não houvesse amanhã, decidi ver um filme que estava há eras em fila de espera: “O Escafandro e a Borboleta”. Em termos genéricos, narra a
história verídica de Jean-Dominique Bauby, editor da revista Elle, que sofreu
um AVC aos 45 anos e ficou totalmente paralisado, com exceção da mão e do olho
esquerdo. Boémio e mulherengo, é obrigado a abandonar a “pena de si próprio” e
adaptar-se à nova condição. Já vi melhor, mas, muito sinceramente, aconselho.