A Victoria ´s Secret acabou de lançar um
novo soutien, o “Body”, cuja campanha de promoção tem como slogan: “The Perfect Body”, estampado na foto das top models da marca, entre as quais a
nossa Sara Sampaio. A sugestão de que o corpo destas modelos é
que deverá ser tido como “perfeito”, está a gerar uma onda de contestação,
que tem levado mulheres de todo o mundo a tirar, como forma de protesto, fotos
suas com a hashtag: #iamperfect. Isso uma petição contra a marca para
retirar o anuncio e emitir um pedido de desculpas.
novo soutien, o “Body”, cuja campanha de promoção tem como slogan: “The Perfect Body”, estampado na foto das top models da marca, entre as quais a
nossa Sara Sampaio. A sugestão de que o corpo destas modelos é
que deverá ser tido como “perfeito”, está a gerar uma onda de contestação,
que tem levado mulheres de todo o mundo a tirar, como forma de protesto, fotos
suas com a hashtag: #iamperfect. Isso uma petição contra a marca para
retirar o anuncio e emitir um pedido de desculpas.
Sinceramente, não entendo
o motivo de tanta indignação. Desde sempre que a Victoria´s Secret teve como objecto a beleza feminina, materializada nos seus “anjos”, posto cobiçado pelas super
modelos mais famosas. E todas elas são mulheres ditas “perfeitas” com corpos
magros e esbeltos. Queriam que na publicidade ao soutien pusessem o quê? Matrafonas com 150 Kg? Tenham a santa
paciência. Há por aí demasiada falta de assunto para perderem tempo com isto. Se
querem censurar esta campanha, então censurarem, também, as restantes marcas de
alta-costura e a indústria da moda em geral, porque, nas últimas décadas, é
ESTE o estereótipo de corpo perfeito que tem sido vendido. É ESTE estereótipo
de beleza que vemos nos filmes, na TV, na publicidade, nas lojas de roupa. E
alguém fica escandalizado com isso? Porque é que vêm agora embirrar com o raio
do soutien, que, segunda consta, até deixa o peito direitinho e firme. Que mal
há nisso? Não vamos ser hipócritas: quantas de nós querem ser baixas e ter peso
a mais? Ninguém. Agora, tudo na sua conta, peso e medida. Anorexia, bulimia,
deixar de comer, vómito forçado, ingerir papel para encher o estômago. Isso não
tem a ver com beleza, mas sim com distúrbios de foro mental. E, seguramente, não
era essa a mensagem que a Victoria Secret
quis passar, mas sim de beleza, de harmonia e de elegância, incentivando
a mulher a investir na sua imagem, a
sentir-se sexy, confiante, independente. É apenas
isso que vejo naquele anúncio, e nada mais. Agora, aguardo pelos
comentários dos arautos da moral e do [pseudo] feminismo, que vão
comparar este caso ao da Jessica Athayde na Moda Lisboa, e deturpar o assunto, só para conseguir
algum protagonismo [como já é hábito].
o motivo de tanta indignação. Desde sempre que a Victoria´s Secret teve como objecto a beleza feminina, materializada nos seus “anjos”, posto cobiçado pelas super
modelos mais famosas. E todas elas são mulheres ditas “perfeitas” com corpos
magros e esbeltos. Queriam que na publicidade ao soutien pusessem o quê? Matrafonas com 150 Kg? Tenham a santa
paciência. Há por aí demasiada falta de assunto para perderem tempo com isto. Se
querem censurar esta campanha, então censurarem, também, as restantes marcas de
alta-costura e a indústria da moda em geral, porque, nas últimas décadas, é
ESTE o estereótipo de corpo perfeito que tem sido vendido. É ESTE estereótipo
de beleza que vemos nos filmes, na TV, na publicidade, nas lojas de roupa. E
alguém fica escandalizado com isso? Porque é que vêm agora embirrar com o raio
do soutien, que, segunda consta, até deixa o peito direitinho e firme. Que mal
há nisso? Não vamos ser hipócritas: quantas de nós querem ser baixas e ter peso
a mais? Ninguém. Agora, tudo na sua conta, peso e medida. Anorexia, bulimia,
deixar de comer, vómito forçado, ingerir papel para encher o estômago. Isso não
tem a ver com beleza, mas sim com distúrbios de foro mental. E, seguramente, não
era essa a mensagem que a Victoria Secret
quis passar, mas sim de beleza, de harmonia e de elegância, incentivando
a mulher a investir na sua imagem, a
sentir-se sexy, confiante, independente. É apenas
isso que vejo naquele anúncio, e nada mais. Agora, aguardo pelos
comentários dos arautos da moral e do [pseudo] feminismo, que vão
comparar este caso ao da Jessica Athayde na Moda Lisboa, e deturpar o assunto, só para conseguir
algum protagonismo [como já é hábito].