de cabeça voltaram a “atacar-me”. À traidor e sem aviso prévio, deixaram-me
totalmente KO. Ao ponto de mal conseguir treinar ou abrir os olhos. A coisa foi
tão feia que, na semana passada, apenas conseguir arrastar-me ao ginásio duas vezes. Numa delas cheguei à aula de insane [espécie de treino de recruta indoor] e
desisti.
A dor era demasiado forte para uma sessão tão puxada. Preferi não
entrar e evitar o risco de sair a meio, até porque é super desagradável
para os colegas e para o instrutor. Estava a questionar-me sobre o motivo de
ter saído de casa, já que, apesar de não o ver, existia uma T Rex a fazer
equilibrismo algures em cima da minha testa, quando passou uma amiga e perguntou:
“Então, não vens a Jump”? Só
para vos contextualizar, meus 5.75 leitores, “Jump” é basicamente um treino de
cardiofitness em que os exercícios são realizados em cima de minitrampolins. Além de uma aula super divertida, tonifica os músculos
dos membros inferiores e consome, em média, cerca de 800 calorias. Confesso que
nunca tinha sequer pensado em experimentar, já que o trampolim nunca me inspirou
grande confiança, [a probabilidade de me espalhar ao comprido
era elevada, pelo menos na minha cabeça]. Pensei durante uns segundos, porque era a outra opção disponível era voltar
para casa, e respondi: “Why Not?”. Ao início, comecei a pular a medo, mas a
aula é tão divertida e descontraída, que acabei por me abstrair de tudo e
divertir-me à grande. Adorei. Recomendo vivamente, até porque, agora que o
Verão está a chegar, me parece ser uma mais-valia para “enrijar” as pernas e o
traseiro, ora vejam:
