«Não deveria ser precisa uma calamidade para nos fazer parar e olhar o mundo desde a perspectiva certa. As coisas mais simples são, não raras vezes, as mais importantes»
(http://cinerama.blogs.sapo.pt/228611.html)
O filme ainda não vi, mas o livro, que já terminei, aconselho vivamente.
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No interior de cada um de nós, composto por esperanças, medos, alegrias, euforias,histerias, receios, desesperos, ilusões, desilusões, está o caos. E enquanto não o enfrentarmos, envolto em silêncio, ele permanecerá (aparentemente) calmo!