38 anos de Abril

“(…) Eu sou como a garça triste
Que mora à beira do rio,
As orvalhadas da noite
Me fazem tremer de frio.

Me fazem tremer de frio
Como os juncos da lagoa;
Feliz da araponga errante
Que é livre, que livre voa (…)

(Castro de Alves, in Tragédia do Lar)

25 Anos de Abril, que a chama da liberdade que existe em cada um de nós nunca se apague (imagem daqui )

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