“(…) Eu sou como a garça triste
Que mora à beira do rio,
As orvalhadas da noite
Me fazem tremer de frio.
Me fazem tremer de frio
Como os juncos da lagoa;
Feliz da araponga errante
Que é livre, que livre voa (…)“
(Castro de Alves, in Tragédia do Lar)
25 Anos de Abril, que a chama da liberdade que existe em cada um de nós nunca se apague (imagem daqui )
Mulher!! Ressuscitaste este cantinho e não dizes nada à malta?! Assim dá para tomar conta das saudades com mais jeitinho!
Tinita, é verdade. Agora ando por cá, e estou sempre atenta ao teu 🙂 Beijo com saudades