Sábado, o Lobo social dirigiu-se à Capital
[rima
e é verdade], para se
juntar às amigas Cs, e degustar um magnífico jantar, seguido de uma noite de
copos [de
água, obviamente]. A
coisa começou logo bem a passar ponte: Tinha havido um acidente e a fila
chegava quase a Faro. Após uma hora de espera, decidi ligar para avisar que ia
chegar ligeiramente atrasada, quando
oiço do outro lado: “Estás a ver a Taberna da Rua das Flores? Esquece. O tempo de espera para conseguir mesa, é de,
no mínimo, duas horas. Temos que pensar num plano B”. Dada a confusão geral
instalada em Lisboa, com resmas de gente por todo o lado, optámos pelo mui original Mercado da Ribeira [clássico,
dizem vocês]. Contra
todas as espectativas nem estava muito caótico. Desta vez optei por
experimentar a banquinha do Chef
Henrique Sá Pessoa [depois farei uma Review sobre a dita],
e só vos posso dizer que a comida estava M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A. O jantar foi fantástico. É sempre bom estar
com amigas que passamos meses sem ver, mas que nos são tão próximas como se
vivessem na porta ao lado. Deu para descomprimir, rir, falar mal de pessoas,
enfim, para recarregar baterias e matar as saudades, que eram [e já
são novamente] enormes.
Findo o jantar, que, felizmente, demorou horas, decidimos fazer, qual “Resgate
do Soldado Ryan”, algo extremamente arriscado: entrar no Cais do Sodré, furar a
multidão, e alcançar, heroicamente, a “Pensão Amor”. Infelizmente a missão
falhou. Ainda gritei que estavam a vender Louboutin a cem euros na Avenida da
Liberdade, mas ninguém arredou pé [passo o trocadilho fácil]. Por isso, e porque já estávamos sem
saco para confusões: optámos pelo plano C: ir para casa, abrir uma garrafa de
Moscatel [água mineral, quero dizer], e ficar na conversa até tarde.
A ideia era muito bonita, só que alguém se
esqueceu que tinha partido a garrafa umas semanas antes. Felizmente, havia chá
de camomila, e foi este robusto néctar que acabou por regar uma noite perfeita,
que tem que se repetir mais vezes. Estão a ler isto, meninas? Tenho saudades
vossas.
[rima
e é verdade], para se
juntar às amigas Cs, e degustar um magnífico jantar, seguido de uma noite de
copos [de
água, obviamente]. A
coisa começou logo bem a passar ponte: Tinha havido um acidente e a fila
chegava quase a Faro. Após uma hora de espera, decidi ligar para avisar que ia
chegar ligeiramente atrasada, quando
oiço do outro lado: “Estás a ver a Taberna da Rua das Flores? Esquece. O tempo de espera para conseguir mesa, é de,
no mínimo, duas horas. Temos que pensar num plano B”. Dada a confusão geral
instalada em Lisboa, com resmas de gente por todo o lado, optámos pelo mui original Mercado da Ribeira [clássico,
dizem vocês]. Contra
todas as espectativas nem estava muito caótico. Desta vez optei por
experimentar a banquinha do Chef
Henrique Sá Pessoa [depois farei uma Review sobre a dita],
e só vos posso dizer que a comida estava M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A. O jantar foi fantástico. É sempre bom estar
com amigas que passamos meses sem ver, mas que nos são tão próximas como se
vivessem na porta ao lado. Deu para descomprimir, rir, falar mal de pessoas,
enfim, para recarregar baterias e matar as saudades, que eram [e já
são novamente] enormes.
Findo o jantar, que, felizmente, demorou horas, decidimos fazer, qual “Resgate
do Soldado Ryan”, algo extremamente arriscado: entrar no Cais do Sodré, furar a
multidão, e alcançar, heroicamente, a “Pensão Amor”. Infelizmente a missão
falhou. Ainda gritei que estavam a vender Louboutin a cem euros na Avenida da
Liberdade, mas ninguém arredou pé [passo o trocadilho fácil]. Por isso, e porque já estávamos sem
saco para confusões: optámos pelo plano C: ir para casa, abrir uma garrafa de
Moscatel [água mineral, quero dizer], e ficar na conversa até tarde.
A ideia era muito bonita, só que alguém se
esqueceu que tinha partido a garrafa umas semanas antes. Felizmente, havia chá
de camomila, e foi este robusto néctar que acabou por regar uma noite perfeita,
que tem que se repetir mais vezes. Estão a ler isto, meninas? Tenho saudades
vossas.