Não sei se já vos aconteceu, mas ir a
uma festa e darmos de caras com uma convidada vestida exatamente IGUAL a nós, é, no mínimo, o fim da picada. Já me
aconteceu num casamento, e posso dizer-vos que é a situação menos cool de sempre. Mesmo que usemos o
modelo XS e a outra o XXXXXLLLLLL [como foi o caso], é super desconfortável. Só nos dá
vontade de passar o resto da noite enfiadas debaixo da mesa, para ninguém nos
ver. E, apesar de [pelo menos eu] achar que não tenho a mania da perseguição, fiquei com
a sensação de que, onde quer que fosse, tinha TODA a gente a olhar para mim. O mal foi ter comprado o
vestido na Zara, e não ter ligado aos avisos de mamã: “Não compres a roupa aqui porque corres o risco de haver alguém que faça
o mesmo. E vais passar uma vergonha”. “Disparate”,
respondi. “A probabilidade de isso
acontecer é tipo zero. E, para além do mais, quem é que tem um corpitcho [sem ser moi même]
para usar um modelito destes?”.
Mal eu sabia como estava errada. E aprendi a lição: Mental note – Ouvir SEMPRE o que a mãezinha diz, e nunca
mais embarcar em outfits zarescos para
ocasiões especiais. Mas, de qualquer forma, ninguém está livre de lhe acontecer
o mesmo. Por isso, eis que surge a grande questão: o que fazer quando se entra
numa festa e se dá de caras com um clone?
uma festa e darmos de caras com uma convidada vestida exatamente IGUAL a nós, é, no mínimo, o fim da picada. Já me
aconteceu num casamento, e posso dizer-vos que é a situação menos cool de sempre. Mesmo que usemos o
modelo XS e a outra o XXXXXLLLLLL [como foi o caso], é super desconfortável. Só nos dá
vontade de passar o resto da noite enfiadas debaixo da mesa, para ninguém nos
ver. E, apesar de [pelo menos eu] achar que não tenho a mania da perseguição, fiquei com
a sensação de que, onde quer que fosse, tinha TODA a gente a olhar para mim. O mal foi ter comprado o
vestido na Zara, e não ter ligado aos avisos de mamã: “Não compres a roupa aqui porque corres o risco de haver alguém que faça
o mesmo. E vais passar uma vergonha”. “Disparate”,
respondi. “A probabilidade de isso
acontecer é tipo zero. E, para além do mais, quem é que tem um corpitcho [sem ser moi même]
para usar um modelito destes?”.
Mal eu sabia como estava errada. E aprendi a lição: Mental note – Ouvir SEMPRE o que a mãezinha diz, e nunca
mais embarcar em outfits zarescos para
ocasiões especiais. Mas, de qualquer forma, ninguém está livre de lhe acontecer
o mesmo. Por isso, eis que surge a grande questão: o que fazer quando se entra
numa festa e se dá de caras com um clone?
Em primeira instância, podemos optar por uma
destas opções:
destas opções:
- Esgatanhar
a Outra e arrancar-lhe o vestido à
unhada; - Já
que toda a gente vai olhar para nós de qualquer forma, podemos trancar-nos no WC,
despir o modelito, e prosseguir o evento
em lingerie; - Quando ninguém estiver a ver, disparar o quadro
da luz, fechar uma das convidadas [de preferência que vista um
número semelhante ao nosso]
na dispensa, e roubar-lhe o vestido [não importa que seja feio.
Tem é que ser modelo único na festa]. - Com
muito cuidado para não nos magoarmos, acender uma fogueirinha a um canto da sala,
e fazer disparar o alarme de incêndio. Assim a festa acaba e a nossa vergonha
também.
Ou, então, podemos passar ao Plano B: marimbarmos-nos no assunto, concluir que somos muito mais giras e esplendorosas do
que o Baleote vestido de igual, e curtir à grande. E é bom não esquecer que, mesmo
tendo milhões e uma parafernália de fashion
advisers, acontece o mesmo às celebridades, que tentam ignorar o vexame com um sorriso [ainda que cínico] nos lábios. Ora vejam: [já agora, a qual delas fica melhor??]
que o Baleote vestido de igual, e curtir à grande. E é bom não esquecer que, mesmo
tendo milhões e uma parafernália de fashion
advisers, acontece o mesmo às celebridades, que tentam ignorar o vexame com um sorriso [ainda que cínico] nos lábios. Ora vejam: [já agora, a qual delas fica melhor??]
Kim Kardashian X Eva Longoria