38 anos de Abril

“(…) Eu sou como a garça triste
Que mora à beira do rio,
As orvalhadas da noite
Me fazem tremer de frio.

Me fazem tremer de frio
Como os juncos da lagoa;
Feliz da araponga errante
Que é livre, que livre voa (…)

(Castro de Alves, in Tragédia do Lar)

25 Anos de Abril, que a chama da liberdade que existe em cada um de nós nunca se apague (imagem daqui )

2 Comments

  1. Mulher!! Ressuscitaste este cantinho e não dizes nada à malta?! Assim dá para tomar conta das saudades com mais jeitinho!

  2. Tinita, é verdade. Agora ando por cá, e estou sempre atenta ao teu 🙂 Beijo com saudades

Responder a Akra Barbarion Cancel

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*