“(…) Eu sou como a garça triste
Que mora à beira do rio,
As orvalhadas da noite
Me fazem tremer de frio.
Me fazem tremer de frio
Como os juncos da lagoa;
Feliz da araponga errante
Que é livre, que livre voa (…)“
(Castro de Alves, in Tragédia do Lar)
25 Anos de Abril, que a chama da liberdade que existe em cada um de nós nunca se apague (imagem daqui )
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